Indo pra academia, se conversando e se intrigando com tudo que vejo e me impõe, fiz uma analogia, nesses súbitos pensamentos que insurgem nos dias coadjuvantes do ano, sobre o conceito de 'comércio' e o que entendemos por 'vida'.
Rebusquei os 3 momentos que constituem o que entendemos por comércio. A compra. A venda. E a troca.
E claro, como sou leigo, fui bem sucinto nas minhas conclusões e não extrapolei o meu senso crítico com mais questões. O caminho era curto. (E ninguém na academia se interessa por essa bobagens.)
Na feira dos relacionamentos (Lê-se relacionamentos mesmo. Não namoricos facebookanos), pessoas que "compram" sentimentos, histórias, momentos são tão desinteressantes quantos às que são compradas.
Adiante, a venda.
Humanos se vendem pra comprar o que querem. Vendem, inclusive, a sua própria criatividade. Comercializam seus talentos a preço de nada, pagando muito caro. E sobre a troca, bem, trocar pessoas por outras pra substituírem algum tipo de lembrança, amor ou, até mesmo, trocar por enjoo do primeiro, é pobre e vil. Viu?!
Depois disto, fui à academia tão cansando quanto depois de uma série forçada de bíceps.
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