domingo, 10 de fevereiro de 2013

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A saudade, em mim, agoniza. Questão de horas pra que morra num abraço terno.

Controlar o medo. 
E que o amor seja o enredo dessa tal sensação.

Controlar o ar. O tempo.
Horas e horas. Gargalhadas regadas de carinho.

Esteja lá em ponto. Quero você no meu caminho.
Caminha no abraço, faça ritmo em compasso.

Com passo de menina. Com graça de mulher. 

E depois revisita, se hospeda, faz rotina e não me nega. Nêga.

Eternidade no amor é reconquistá-lo todo dia, 
como rio perene, 
que nunca se esvazia.

Somatizar amor é o que tenho pra ontem. 



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