Semanal

Paradoxal, eu sei. Optei pela liberdade de me prender aos escritos, toda quarta-feira. Isso mesmo. Toda quarta, obrigatoriamente, estarei expressando alguma coisa por via desta plataforma. Blogueando sem medo de ser feliz.

 O motivo?

Estou antenado. Sentindo o cheiro das sensações, inodoras a todo o resto que não veste a poesia do dia. Estou de cara com a filosofia do passar dos carros. Mirando a sociologia de uma fila de banco. Ouvindo a música do "Boa noite, amor" que ouço todo - santo - dia.

É preciso criar, imaginar, existir. Fazer o nosso tempo. Distante das opressões midiáticas. Arredio à cultura ceifadora do senso crítico. Acredito no poder das ideias e na sua infinitude astrológica. Sou desejoso de que, um dia, a grande maioria seja dona se si. Gerente da sua marca, que fabrica seus sonhos, crenças, posturas, dúvidas. Dúvidas sim! Porque se não as houvessem, andaríamos em círculos. Uma síndrome do mundo contemporâneo, inclusive.

Reinventar-se, Reescrever-se, Reeditar-se.

Por isso, meu compromisso com as palavras, no meio da semana. As quartas são legais. Tem futebol na TV e, com isso, Facebook lotado. Compartilho os meus escritos, na ânsia de atingir os atingidos. Quem tem olho que veja. A vida taí. Teu livro de biologia tá no teu quintal, em ato. E em você também, de fato.

O texto tá "mei' confuso, né?

Apesar do acordo, que fiz comigo, também não me isentarei de escrever outros dias, mas fica este como nosso encontro marcado. Vou registrando aqui, a vida incinerante dos meus dias. E você vem comigo. Um beijo.


Obs: Preciso urgentemente saber como faço para que possam me [per]seguir, aqui no Blog. E pra quem quiser ler os outros escritos, vá em "outrem", aqui embaixo.