Um turbilhão me povoa. Novamente é sublevada a minha insatisfação. Olho e sinto o mundo. Constato no tato, um atroz modelo, no qual sou inserido. Meu coração, fiel à mim, à esquerda, sugere a contramão do pensamento vulgar. Desfaz a regra e me reforma. Pensar é uma atividade que faço com gosto.
Numa negociação entre filosofar e poetizar, não tomo partido. Este apartidarismo me remete a liberdade que proponho nesse registro. Falar o nada, pensando em tudo. Não me vejo em verso. Num texto com tantos pontos continuativos, é o final ponto que a vida dá, o terrivelmente pungente. Um turbilhão me povoa. Corpo e alma.
E uns tantos questionamentos.
Os porquês e pra quês existenciais.
De quando bate aquele insight que diz: "A vida é curta"
Um turbilhão me povoa
E não falo nada.
Olá, Ítallo. A reflexão leva à transformação, ao crescimento, e enriquece a vida. Assim como há momentos em que o pensar precisa ficar um pouquinho de lado para que simplesmente...viva. Um abraço!
ResponderExcluirAinda que dor.
ResponderExcluirAinda que despedida.
Ainda que lágrima.
Um canto bonito.
Beijo.