Eu te quis
Prum futuro feliz
Até as pazes fiz
Com o espelho
Fui no lago e logo
Pensei em ti
Aquele pôr-do-sol
Só
Eu e...
Marly, esquece o que eu fiz
Esquece até de mim
Mas lembra do refrão,
Em que escrevi:
"Marly, cê faz arte de mim"
O mundo vai girar, sem perceber
Em que lado há
O labo B
Dessa história de nós dois?
"Cê faz arte de mim"... puxa, Ítallo, que beleza de verso. Não há como não perdoar as falhas de alguém que está nas mãos de outra pessoa como se fosse uma tela a ser pintada.
ResponderExcluirNatal cheio de amor e arte pra você, menino.
Um abraço!
Gosto muito do jeito que o amor brota no teu olho... E brilha mesmo quando dói. E vira poesia das lindas. "Aponta pra fé e rema", é bom que só o lido.
ResponderExcluirBeijo!