quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Versão musicada do último texto que escrevi.
Gente indo e vindo. Encontros findos.
O café da manhã de todo - ou quase todo - dia.
Revoluções, soluções, relações...
Agitação, citação, rebeldia.
Na manhã, calmaria.
Mesmo assim, a tristeza na tarde do mesmo dia.
E isso vira rotina. Vira cortina que nos priva
de ver o novo..
Celulares, amigos, novos lares e antigos, redes socias, os
vitrais, e seu namoro ínfimo. Modas indo e vindo de um lugar que
nunca foram nem serão.
Serão se um dia foram. Não há razão de ficar se foi mesmo em vão...
Pois o passado é um planeta sem vida...
que o presente pode abrigar
irrigar a terra de uma avenida vazia
minha mente mente o sonho de andar
Texto, plano, planeta, o teu vestido de seda. Padrões, patrões,
canções e um mar de coisas indo e vindo e sua invenções.
Que bom que você veio
e que nunca mais irá
Do meu planeta presente,
sendo a vida em meu sistema só-lar.
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