sábado, 23 de fevereiro de 2013

Vilar

Ontem, à noite, antes de dormir, lembrei de uma música que fiz em 2009. 23 de julho, para ser mais exato. Exato um mês depois de eu ter completado 17 anos. Lembrei quase toda dela na cabeça e sempre a gostei, mas meu companheiros de banda, da época, nunca deram muito valor. Eis aí, o Reggae mais inocente que escrevi:

No mais belo dos vilares,
viu-se minha constelação
de estrelas luniformes
com profunda gratidão

Você surgiu e logo nasceu a alegria
Você nasceu e deu sentido à minha vida.

Ô morena, me diz o segredo
O perfeito calor do teu beijo
Reabri espaços no meu coração
Recobri fracassos sem explicação

Hoje meu destino se juntou ao teu
Prosa, verso, nota-se, morena, que sou teu.

Levada menina, olhos de sereia
Libra de pecado, letra que encandeia.
Levada sereia, olhos de menina,
Pecado sem libra é o peso da minha letra.

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