Tanto pensamento
Tento esperança
Tinta cor-chegança
Tonto desalento
Tum Tum que bate forte
Veja, bem, a sorte
De palavrear sentimento
Injustiça, lamento, morte
Da alegria, do contentamento
Eis que se volta o povo
E a história nasce de novo
Assina o testamento
Com tinta cor-herança
Santo achismo
Sento no inconformismo e
Sinto esse aforismo,
Som, tu que dilacera o cinismo
Suta desse meu abismo
Mas,
Eis que se volta o povo
E a história nasce de novo
Um santo pensamento
Li por aí: Uma cidade MUDA, não MUDA.
ResponderExcluirVerdade.
Que se fale, então.
Que se grite.
Que seja um grito bem mais social do que de oportunismo político.
Inté e beijo.