Do alto do céu
O verbo vê
O azul predominante
O verde secundário
E um desmatamento contante
Num cinzeiro temerário
Observa os seus filhos
Semi-deuses
Que desde outrora
Toma a rédea
Inventa o medo, o modo, explora
Fita a minoria
Que não tem
E seus pastores
Nomeados por Javé
Sem fé, e nem cabeça, oradores
Curadores da doença que não é
Se pergunta,
"Por que sou verbo divino?"
Se aqui do céu
Não leio hino
Os papéis são pequeninos
No interior, sua galeria
O verbo ser é imaginar
"Livros pra voar"
Ser poesia
E o verso divino
Se fez laço
E se habituou
Entre nós
CONVITE
ResponderExcluirPassei por aqui lendo, e, em visita ao seu blog.
Eu também tenho um, só que muito simples.
Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
Força, Paz, Amizade e Alegria
Para você, um abraço do Brasil.
www.josemariacosta.com