domingo, 14 de julho de 2013

Vida após à sorte (quando se mata a saudade)

Em meios
Maios e trovões
Eu professo
Professor das boas intenções
Ré confesso

Pensador,
Razão e remoção
Do complexo
Falo tudo à voz do coração,
Sem nexo

Ostento ter uma bela feição
Meus entes brancos
Cultivo dor, sofrida, só que não
Declaro, franco
"Eu preciso morrer pra viver"

Dissolve no ar
Sua nova canção, feliz
Acorde pra vida,
Dedilhado então, eu fiz

Aqui agora
Só se faz viver
Vim ver a hora
Ora, vou te ver

Matar aquela coisa que nasceu no seu tchau e tal...
Não sou menos muito menos mais que o normal
Sou saudade!





Um comentário:

  1. Poetas jamais são muito menos que o normal, meu bem. Poetas são seres de outras palavras e especiais sentires.

    Um beijo.

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