Copiar já faz parte!
Citou aquele que nunca diz
Pois acabaram com a arte
De fazer seu contraste e ser feliz.
Um povo heroico brado, bravo
Travo meus conflitos com amor
E a aldeia dos sábios, salve.
Brasil, entre outras mil, alarga-a-dor.
Um novo canto, tento tanto,
E minto que sempre me importei
Geração dos contatos
Serviu, mas foi ser vil ao que é da lei
Pinturas no corpo, censura do exposto
Cultura no rosto,
Herança, valor!
Alma de música, notícia, novela
Mazela, polícia.
Esperança e amor.
Mas na minha terra eu sou marginal
Obsoleto, do gueto, do meio e do mal
Amuleto de azar. Não respiro o mesmo ar
Sou eu, a falsa moral.
Eu brinco na sua orelha
E o índio se espelha.
Tatuado, atuado, entoado em canção.
Daime o chá que eu quero fugir
dessa ideia de que nunca
existi.
E descobrir o que é “gratidão” em tupi.
Muito bom! Gostei muito!
ResponderExcluirBjos,
Eilan
http://borderline-girl.blogspot.com.br/
E descobriu-se uma terra,e concluíram que eram estranhos e inapropriados os costumes dos legítimos donos dessa terra. Mudou-se tudo. Contaminou-se tudo.
ResponderExcluir"E todos os índios foram mortos", cantou Renato Russo.
Como consegue escrever tão lindamente?
Beijo!
Obrigado por tudo, Milene. Seus comentários são geniais. :)
ResponderExcluir