Era quinta,
Especial, distinta
Ensaiei em voz alta, pra dizer
O que cabia no silêncio com você
E
Que de novo, eu sou novo
Tu me inova, és a prova
Do amor que o povo ignora
É a hora do acorde!
Que acorda, é dá corda
Pra canção que me recorda
Tua sedução transborda
Alusão que me remete
Esse ato que reflete
A eternidade que acabou,
Mas se repete
No nosso aniversário,
Já se faz um bom tempo...
Aqui jazz um reggae lento...
Feito do calendário
Que tanto ostento
Fotografei no pensamento
Cada letra, cada acento
Analfabeto em sentimento, hoje eu sou
Por ter lido demais (por ser lindo demais)
A frase, que do papel, nunca esboçou:
Um mínimo de paz
Um menino de paz
Nem sou...
Sem parcimônia, estou seguindo e dançando esse reggae que, antes de ir, rendeu canção de lembranças tão bonitas.
ResponderExcluirBeijo, rapaz!